Pro Árion Vampyr
Come!
My Friend,
I have a whole new world to show you
Come!
Come here again,
Have no fear of this my new brand truth
Come!
We'll distorce our guitars
Hear the drums calling
Feel the orchestra in our fingers
Feel the essence of our mystic Hymn
Drink with us the blood of Christ
Meet us on our rituals in the cemetery
Share with us your remorseless sin
REFRÃO
Be the Devil of a World without Gods
Come meet us in the
Infernnum of Metal!
Come to be a foster child of the dark noise
This is forever the
Infernnum of Metal!
Come!
We'll breed the demons of folks imagination
We'll use the moonlight as our cloak
Tell the religius to fear us
We are the danmed clerics of the godless
We are heralds of eletric chaos
We are the annoucers of the pain
We are the bards of a fallen world
Our World!
We come here to show you the fear
To show you the pain
That is here everyday
We come to give life to your aguish
To your rage
To put coal in your fire of agony
To show you the blessings of your God
Psychopathia, Hunger, Violence
Lie, death, pain, hate, loneliness, sadness
Says very loud your sentence
Eternal Domain of hellwaiting madness
Under the dictatorship of sins
Apocalipse has already begun
This world is dead n' only the Godless can get it back alive
So we held the flag of the devil!
REFRÃO
Heavy! Thrash! Black! Death!
Folk! Epic! Gothic! Melodic!
All Children of the darkness
All from the lineage of Metal
From the Clan of Rock n' roll
Bring the Scene back Alive!
quinta-feira, 5 de março de 2009
Saída Trancada (Patético)
Por Ricardo Casmurro
Uma disputa desigual
Todas as condições dadas
Você maltratado feito animal
Com as dores todas alimentadas
Ande pelos corredores como um cãozinho em busca de um dono
Patético
Você é patético
Correndo desesperado atrás da sua única saída
Trancada...
Ela está trancada!
Todo apreço do mundo nunca será o suficiente
Se não é isso que o mundo quer
Mas também não importa o que você precisa
Corra sozinho atrás de sua salvação
Atrás da vitória efêmera, ante-sala da derrota
Irmão, ninguém liga de fato pro quê você sente
Tente, rapaz, tente, menina, o quanto quiser
Tente o quanto quiser por que a busca pela felicidade sempre será em vão
Todo amor do muno
Quem não queria ter?
Se sentir amado, desejado
Sentir-se querido, sentir prazes
No simples fato de viver
Amar e ser Amada
Desejar e ser desejada
QAuem não queria ter?
Pena que se tiver é fulgaz, efêmero e sempre vai morrer...!
Sinta seus desejos, seus sonhos
Suas parcas e incompletas conquistas
Simplesmente escorrendo por entre seus dedos
Descendo, corroendo e abrindo todas as suas feridas
Corra atrás de mais angústia
Patético
Deprimio, corroído, vazio
Patético
Correndo atrás do prejuízo
Patético
Sob o jugo eterno da lamúria
"Tristeza não tem fim
Felicidade sim"
Bem vindo ao esforço inútil
Tente manter a estabilidade
Buscar resgatar aquilo que já morreu
Buscar manter acesa a chama duma vela que te aqueça
Patético
Abandona quem te e tu deseja
Angústia infantil
Essa passionalidade pueril vai consumir
E vencer você
Te jogar ao limbo do esquecimento do teu quarto escuro
Enquanto todos ao seu redor ruim n'outros cômodos
Sente essa dor e abraça esse abandono
Cachorrinho sem dono
Patético,
Simplesmente patético...
Uma disputa desigual
Todas as condições dadas
Você maltratado feito animal
Com as dores todas alimentadas
Ande pelos corredores como um cãozinho em busca de um dono
Patético
Você é patético
Correndo desesperado atrás da sua única saída
Trancada...
Ela está trancada!
Todo apreço do mundo nunca será o suficiente
Se não é isso que o mundo quer
Mas também não importa o que você precisa
Corra sozinho atrás de sua salvação
Atrás da vitória efêmera, ante-sala da derrota
Irmão, ninguém liga de fato pro quê você sente
Tente, rapaz, tente, menina, o quanto quiser
Tente o quanto quiser por que a busca pela felicidade sempre será em vão
Todo amor do muno
Quem não queria ter?
Se sentir amado, desejado
Sentir-se querido, sentir prazes
No simples fato de viver
Amar e ser Amada
Desejar e ser desejada
QAuem não queria ter?
Pena que se tiver é fulgaz, efêmero e sempre vai morrer...!
Sinta seus desejos, seus sonhos
Suas parcas e incompletas conquistas
Simplesmente escorrendo por entre seus dedos
Descendo, corroendo e abrindo todas as suas feridas
Corra atrás de mais angústia
Patético
Deprimio, corroído, vazio
Patético
Correndo atrás do prejuízo
Patético
Sob o jugo eterno da lamúria
"Tristeza não tem fim
Felicidade sim"
Bem vindo ao esforço inútil
Tente manter a estabilidade
Buscar resgatar aquilo que já morreu
Buscar manter acesa a chama duma vela que te aqueça
Patético
Abandona quem te e tu deseja
Angústia infantil
Essa passionalidade pueril vai consumir
E vencer você
Te jogar ao limbo do esquecimento do teu quarto escuro
Enquanto todos ao seu redor ruim n'outros cômodos
Sente essa dor e abraça esse abandono
Cachorrinho sem dono
Patético,
Simplesmente patético...
A Jaula (versão intimista)
Por Ricardo Casmurro
A ponta do dedo dele
Toca de leve a ponta da chave metálica
E fria
Aquece-a o mínimo
Mas não pode mais que isso, ao menos
Libertar-se
Barras de ferro gélidas da jaula
Sente enquanto estica o braço demasiado
Demasiado Curto
Apenas afogado na ecuridão
Asficiado pela agonia, Sufocado pela tensão
Torturado pela solidão
Enjaulado pela aflição
Agonizando...
Sem Parar...!
REFRÃO
Está cansando de toda essa solidão
Entra sozinho na sala escura e vazia
Ele sente todo o peso da envolvente escuridão
Não importava mais o que pensava ou fazia
A chave de sua jaula está logo ali...
Logo ali tão longe...!
Ele quer achar um lugar
One possa se encontrar e libertar
Em vão
Não importa até onde vá
Esse pesar, essa dor, essa angústia estará
Sempre lá
Se ao menos pudesse tentar
Mas ele está preso naquele lugar
A jaula
Nenhuma posição é confortável
Todo seu redor é frio, cortante, tenaz
Voraz
Está faminto, nervoso
Mas há como se livrar daquele gosto
De desespero
Gostaria de gritar ao mundo
Dizer, berrar, esguelar-se por ajuda
Mas é mudo
Gostaria de ver o que há fora
Gostaria de poder fingir que nada perdeu
Mas seus olhos ainda se acostumam à escuridão profunda...
REFRÃO
O terror persegue,
Seus pesadelos acontecem,
A luz desaparece
O simples respirar fere
Não tm o direito de sonhar
Precisa de algo maior a que se agarrar
Precisa sair do mundo, se anestesiar
Mas dele se esconde a esperança
Mas dele foje a calma, a paciência
Só resta aceitar e se afogar
Na jaula
REFRÃO
Sobre: Imagine-se nessa situação.. como se sentiria? imagine a angústia desta cena.. ela não é uma história, nem uma metáfora.. é só uma imagem para transmitir uma sensação... conegue sentí-la? Para os momentos em que a impotência te faz agonizar.
A ponta do dedo dele
Toca de leve a ponta da chave metálica
E fria
Aquece-a o mínimo
Mas não pode mais que isso, ao menos
Libertar-se
Barras de ferro gélidas da jaula
Sente enquanto estica o braço demasiado
Demasiado Curto
Apenas afogado na ecuridão
Asficiado pela agonia, Sufocado pela tensão
Torturado pela solidão
Enjaulado pela aflição
Agonizando...
Sem Parar...!
REFRÃO
Está cansando de toda essa solidão
Entra sozinho na sala escura e vazia
Ele sente todo o peso da envolvente escuridão
Não importava mais o que pensava ou fazia
A chave de sua jaula está logo ali...
Logo ali tão longe...!
Ele quer achar um lugar
One possa se encontrar e libertar
Em vão
Não importa até onde vá
Esse pesar, essa dor, essa angústia estará
Sempre lá
Se ao menos pudesse tentar
Mas ele está preso naquele lugar
A jaula
Nenhuma posição é confortável
Todo seu redor é frio, cortante, tenaz
Voraz
Está faminto, nervoso
Mas há como se livrar daquele gosto
De desespero
Gostaria de gritar ao mundo
Dizer, berrar, esguelar-se por ajuda
Mas é mudo
Gostaria de ver o que há fora
Gostaria de poder fingir que nada perdeu
Mas seus olhos ainda se acostumam à escuridão profunda...
REFRÃO
O terror persegue,
Seus pesadelos acontecem,
A luz desaparece
O simples respirar fere
Não tm o direito de sonhar
Precisa de algo maior a que se agarrar
Precisa sair do mundo, se anestesiar
Mas dele se esconde a esperança
Mas dele foje a calma, a paciência
Só resta aceitar e se afogar
Na jaula
REFRÃO
Sobre: Imagine-se nessa situação.. como se sentiria? imagine a angústia desta cena.. ela não é uma história, nem uma metáfora.. é só uma imagem para transmitir uma sensação... conegue sentí-la? Para os momentos em que a impotência te faz agonizar.
segunda-feira, 2 de março de 2009
Lost in the Night
Por Árion Vampyr
Sundely I was awake in the darkness
I almost can't remember what happened
My eyes are still trying to see but
I cannot believe it's me
Now I feel I'm stronger than ever
Now I feel I'm lost for heaven
Now I feel a hunger for your neck
And somehow I know there's noway back
And I'm lost in the night
Looking for light
And I'm lost in the night
As I walk in the streets I feel like a beast
And as I see you I feel an undefeatable will to attack
You can't hear my fast and hungry steps
Until it's too late and I'm making you bleed
Feed me...
I love you now...
I'm a hunter now!
And I'm lost in the night
And I'm lost in the night, yeah!
He Calls my name and I know I must obey
Here it comes my master
To teach me the secrets of decay
As I'm lost in the night
As I'm lost in the night, yeah!
Sobre:
Sundely I was awake in the darkness
I almost can't remember what happened
My eyes are still trying to see but
I cannot believe it's me
Now I feel I'm stronger than ever
Now I feel I'm lost for heaven
Now I feel a hunger for your neck
And somehow I know there's noway back
And I'm lost in the night
Looking for light
And I'm lost in the night
As I walk in the streets I feel like a beast
And as I see you I feel an undefeatable will to attack
You can't hear my fast and hungry steps
Until it's too late and I'm making you bleed
Feed me...
I love you now...
I'm a hunter now!
And I'm lost in the night
And I'm lost in the night, yeah!
He Calls my name and I know I must obey
Here it comes my master
To teach me the secrets of decay
As I'm lost in the night
As I'm lost in the night, yeah!
Sobre:

The Lighting Point of My Gun
Por Raguinm
Corrupted by all the putred stinky perceptions I've learned
Corroded by all the beliefs I reproduced
Dying for the need of having something mnore
Longing for my salvation
While all I can have is my agony
Well, I'm getting out!
Don't you try to tell me what to do!
Don't try!...
Selected by the test of this fucking race for living
Locked by the gates of the companie's entrance
I'm being skided by this plant's gear
Decieved by the accomplished agreements
Allways so close to everything I need
And allways too far from it
Seeing all my life falling apart as my payment gets down
Do I have a choice?
Did you look at my eyes before destroying my life?
Did you heat the cry of my children
When they wanted a toy I made and couldn't buy to them?
When they wanted the food I couldn't buy to them?
Did you see my daughter's face?
Did you look at the eyes of the last secretary you rapped?
Did you look at the eyes of the last worker you fired?
Of the last family your last candidate lied to?
Of the last person killed by the armies of the primitive goverment that keeps your investments?
Of the last animal that died of starvation runing from the last forest you burned out?
Of the last mother who lost son in the construction of you filial?
Did you know anything about the world you made?
The world you gave us
The world you imposed us
Do you know what you're causing?
Of course you could never know!
This is what you give to us - and you wanna away from your sight!
So come on, man
We'll show you enraged consequence of qhat you made!
See it at the lighting point of my gun...!
Now it's our turn to impose!
Taste it, sucker!
Taste it, danm parasite!
Taste it, bourgeous!
The ones you used to use to profit
Are coming here now for restitution!
We've come - and now there's nothing you can do...!
See it all at the lighting point of my gun
Corrupted by all the putred stinky perceptions I've learned
Corroded by all the beliefs I reproduced
Dying for the need of having something mnore
Longing for my salvation
While all I can have is my agony
Well, I'm getting out!
Don't you try to tell me what to do!
Don't try!...
Selected by the test of this fucking race for living
Locked by the gates of the companie's entrance
I'm being skided by this plant's gear
Decieved by the accomplished agreements
Allways so close to everything I need
And allways too far from it
Seeing all my life falling apart as my payment gets down
Do I have a choice?
Did you look at my eyes before destroying my life?
Did you heat the cry of my children
When they wanted a toy I made and couldn't buy to them?
When they wanted the food I couldn't buy to them?
Did you see my daughter's face?
Did you look at the eyes of the last secretary you rapped?
Did you look at the eyes of the last worker you fired?
Of the last family your last candidate lied to?
Of the last person killed by the armies of the primitive goverment that keeps your investments?
Of the last animal that died of starvation runing from the last forest you burned out?
Of the last mother who lost son in the construction of you filial?
Did you know anything about the world you made?
The world you gave us
The world you imposed us
Do you know what you're causing?
Of course you could never know!
This is what you give to us - and you wanna away from your sight!
So come on, man
We'll show you enraged consequence of qhat you made!
See it at the lighting point of my gun...!
Now it's our turn to impose!
Taste it, sucker!
Taste it, danm parasite!
Taste it, bourgeous!
The ones you used to use to profit
Are coming here now for restitution!
We've come - and now there's nothing you can do...!
See it all at the lighting point of my gun
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Mágica do Desespero
Por Ricardo Casmurro & Raguinm
Olham para dentro de si mesmos buscando a solução
Buscam cegos as passagens pronde nunca chegarão
Olham com tanto medo para seu próprio furacão
Não sabem que seu destino é a solidão
É a solidão...!
Alienação!
Vim atrás de alguém...!
Todas as esperanças estão no fim
Tudo parece tão bêbado para mim
Mas vejo tudo cambalear sobre o que é meu
O que é seu...
O que é meu...!
É a solidão...!
É a Alienação...!
Jogue consigo mesmo um jogo sem fim - de auto-conhecimento
Caminhe na escuridão à procura do que perdeu - sem lanterna
Anos tantos vividos e sobem-se os trigos de um pasto perdido no seu abrigo
Desejos velam o seu velório de lástimas perdidas.. não conte comigo
E abrem-se as portas do paraíso - e quando olha bem vê o seu martírio
Os homens montam suas filhas para receber em troca
Humanos montam seus trilhas e elas os fazem ir embora...!
A mágica do desespero me faz sorrir de uma hora para outra
Sem pensar...!
E não quero parar
É a solidão...
Alienação...
Alienação...
Solidão...
Não voltarão, ou não?
São...
Sobre:
Olham para dentro de si mesmos buscando a solução
Buscam cegos as passagens pronde nunca chegarão
Olham com tanto medo para seu próprio furacão
Não sabem que seu destino é a solidão
É a solidão...!
Alienação!
Vim atrás de alguém...!
Todas as esperanças estão no fim
Tudo parece tão bêbado para mim
Mas vejo tudo cambalear sobre o que é meu
O que é seu...
O que é meu...!
É a solidão...!
É a Alienação...!
Jogue consigo mesmo um jogo sem fim - de auto-conhecimento
Caminhe na escuridão à procura do que perdeu - sem lanterna
Anos tantos vividos e sobem-se os trigos de um pasto perdido no seu abrigo
Desejos velam o seu velório de lástimas perdidas.. não conte comigo
E abrem-se as portas do paraíso - e quando olha bem vê o seu martírio
Os homens montam suas filhas para receber em troca
Humanos montam seus trilhas e elas os fazem ir embora...!
A mágica do desespero me faz sorrir de uma hora para outra
Sem pensar...!
E não quero parar
É a solidão...
Alienação...
Alienação...
Solidão...
Não voltarão, ou não?
São...
Sobre:

Desejos e Ambições
Por Ricardo Casmurro
Um longo caminho me espera
Em direção ao meu mundo
Voltar a todas as repressões solitárias da obrigação dura
Voltar a tudo de belo que me haja construído, tudo
Somente sei que algo não dá vontade
E algo quero muito ter, algo quero muito desenvolver
Sonhar com o desespero e dormir com vontade?
Ainda espero ansioso pelo que já vou ver...
Estou preso num sonho, num a bela fantasia de um conto de verão
À espera imensa do momento do fim
À confusão que se achega me remolho de um estranho sentido de multidão
Diante da contradição do que vem pra mim
Tenho meus desejos e ambições - e os acho dignos
Senti a falta de tempos ruins e angústia dos bons
E hoje já não sei mais pronde seguir; por onde vimos
O tempo carrega os traumas e as marcas dos corações
Se me destrói o presente, me orgulha o passado
E me destrói o passado, me olhulha, então o presente
Não sei que pesa mais: o fruto ou a semente
O sabor do viver ou a fúria demente
Vivo a esperar e andar sobre os espinhos
Vivo a sorver o obscuro véu da felicidade
Espero o momento da paz, da noite e do vinho
Tudo parece confuso nessa tal idade...
Sobre: Distanciar de seu mundo e gostar, mas querer estar de volta. Negar e Desejar um mundo que te faz mal, mas que sabe que é bom.. como é a volta? como é sentir essa volta? quem pesará mais? o desejo ou a negação? ou um na pele do outro? quem sabe? a resposta ainda virá...
Um longo caminho me espera
Em direção ao meu mundo
Voltar a todas as repressões solitárias da obrigação dura
Voltar a tudo de belo que me haja construído, tudo
Somente sei que algo não dá vontade
E algo quero muito ter, algo quero muito desenvolver
Sonhar com o desespero e dormir com vontade?
Ainda espero ansioso pelo que já vou ver...
Estou preso num sonho, num a bela fantasia de um conto de verão
À espera imensa do momento do fim
À confusão que se achega me remolho de um estranho sentido de multidão
Diante da contradição do que vem pra mim
Tenho meus desejos e ambições - e os acho dignos
Senti a falta de tempos ruins e angústia dos bons
E hoje já não sei mais pronde seguir; por onde vimos
O tempo carrega os traumas e as marcas dos corações
Se me destrói o presente, me orgulha o passado
E me destrói o passado, me olhulha, então o presente
Não sei que pesa mais: o fruto ou a semente
O sabor do viver ou a fúria demente
Vivo a esperar e andar sobre os espinhos
Vivo a sorver o obscuro véu da felicidade
Espero o momento da paz, da noite e do vinho
Tudo parece confuso nessa tal idade...
Sobre: Distanciar de seu mundo e gostar, mas querer estar de volta. Negar e Desejar um mundo que te faz mal, mas que sabe que é bom.. como é a volta? como é sentir essa volta? quem pesará mais? o desejo ou a negação? ou um na pele do outro? quem sabe? a resposta ainda virá...
Assinar:
Postagens (Atom)