sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Motorcycle Woman

Por Árion Vampyr & Raguinm

Late at I night I sit and get myself a drink
I Allways do the same
Then Sundely I hear a roar of gear coming in
That's for what I came

She Stops her bike next to the rock bar
She Steps down the bike like a porn star
She walks around like if no one's there
She Looks at you like a hungry bear

Motorcycle Women

Black boots, leather jacket
Long Hair, Sunglasses, Chains and a bandana helmet

She seems she's Powered by Gasoline
She's the strongest self-possessed woman I have ever seen
She's got a suprise left that no man can ever hit
She's nasty and tireless, she's a Sex Machine

Motorcycle Women

Black Boots, Leather Jacket
Long hair, Sunglasses, chains and a bandana helmet

She's the strongest self-possessed woman I have ever seen
She Seems she's powered by Gasoline

Yeah, Yeah, She's a time bomb clocking
Yeah, Yeah, She's a Rock n' Roll Queen
Yeah, Yeah, She's the encarnation of sin
Yeah!... She's the woman of our dreams

Yeah!

She Stops her bike next to the rock bar
She steps down the bike like a porn star
Long Hair, Sunglasses, Chains and a bandana Helmet
Whatever she wants, oh, man, she's gonna have it!

Motorcycle Woman
Yeah!

Sobre:

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

De Herói a Semi-Homem

Por Ricardo Casmurro

O tempo se foi
Tudo que se é
Não existe mais

Apenas restou
A casca sem pé
De um novo jamais

A vida te leva pra longe
Às vezes não se sabe a importância
Da batalha que perdeu

Tu que em prol d'algo foste monge
Agora contenta-se com a podre lama
Não sabe mais o que é teu

Um reles resto do que já foi
Andando pelos cacos do que poderia ter sido
Perdido em meio ao vazio de uma vida sem sentido
Morre em vida pois tudo e nada mudou

Carrega pela eternidade a cruz que talhou
Cicatrizes que nunca somem
Que com as sombras da solidão trazem dor
De Herói a Semi-homem

Duras penas, dores extenuantes
Dedicação inquestionável
Sufoco, Desprezo, Penúria, porém Inviolável
Talvez nunca mais tenha o tivera antes

De Herói a semi-homem
Nojo de si mesmo e do que se tornou
Contentando-se com as migalhas de uma vida banal

De Herói a Semi-Homem
Tudo que foi se foi, procura pelo que não restou
De agora em diante viverá como um mero animal

E sob o véu do segredo se esconde
Daqueles que ignoram tua força e tua dor
Para usar seus olhares e dizer "como pode
Não chegar onde tal fulano chegou?"

sábado, 6 de agosto de 2011

My Anchor

Por Ricardo Casmurro

You are my island of hope
You are my anchor to belief
Among the turbulent sea of disdelusion
Under the darkest heavy storm of disgrace
Through the endless trash of life
you rise to me as the last light
and I keep on hoping for myself
As I wish your care and love
As it makes me hold on this terrifing way
Of turning from water to poison
I'm loosing it
And only the memorie of your shadow
Makes me hold this path of corruption
And only your belief, hope and care
Give my loosing soul a reason to rest
And to keep on existing
Only your reflection of dreams
Holds the monster
That is about to take over

Defeated

Por Raguinm & Ricardo Casmurro

This is for when you feel defeated
When you feel all your effort won't do it
When you know your strengh has gone away
And You wished you had the force for another day

We are defeated

This for when you feel you've allready given everything
But you know this is not enough
And When you know have survived in the past, were tought
But you know you're only dying

We are defeated

Is it worth to go on?

When every good you did comes back at you
In the form of pain
When you feel you're too tired to do again
And to care 'bout it too

Is it worth to go on?

We are defeated

We are dying alone, lost every battle
Surviving like shit
You know you did more than anyone did
But in the end, it doesn't matter

It just doesn't matter
We are defeated
That's all

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Este Cadáver

Por Ricardo Casmurro

Muitos foram os anos que pasaram juntos
Muitos foram os anos, os filhos, os assuntos
As noites, os sexos, as situações, as dores
As brigas, as trsitezas, as angústias, os rancores

Essa foi nossa vida juntos...
E assim será!

jah não consigo mais manter acesa a chama
Da vela miúda que um dia aqueceu o que pôde a vida
E todo nosso ardor foi alguma coisa
Que não podia deixar passar
A ignorância de um, a passividade de outro
Tanta dor sofrida em nome de algo fadado à desgraça
Não perdemos o que tínhamos
Nunca tivemos nada
E fomos ambos imbecis demais para aceitar
Nunca houve esperança para este lar

Tudo sempre foi tão belo
que sempre nos deixou enjoados
E quando todo o belo se tornava igualzinho tão feio
Enchíamos nossos lixos de vazios engradados
Chorávamos e nos destruíamos toda noite embriagados
Soluços sempre misturam-se com lágrimas
Nossos rostos vermelhos enquanto transborda o desespero
De perder tudo que se tinha
ou de se dar conta de que nada nunca teve

A alma mantida por uma mentira
O ardor corrompido pela sua própria essência
Não há e nunca houve qualquer saída
Sempre quisemos achar o sentido de nossa vivência
Faltou notar que era servir de alimento aos vermes

Toda a marca macabra do nosso medo
Marca a pele e toma o desejo
Sempre estivemos perdidos enquanto havíamos nos encontrado
E a traição nunca bastou
Mesmo para animar o cadáver que arrastamos
Toda, por toda vida nos forçamos
A viver este teatro de sorrisos forçados e angústias caladas
Alimentado pela riqueza desta opressão
A resignação apaixonada em nome de uma moral inútil
Arrastando este cadáver pesado em nossas costas
Buscando manter vivo algo que há muito já morreu
Já não consigo mais fingir a animação
Já não consigo mais acreditar no que nunca se viu
já não consigo também mais saber o que é meu
já não consigo mais dividir a cama
já não consigo mais manter acesa a chama
Da vela miúda que um dia aqueceu o que pôde a vida
Pois nunca tivemos nada
E fomos imbecis demais para aceitar

Essa foi nossa vida juntos...
E assim será!

Sobre: Relacionamentos monogâmicos tendem a dar problemas grandes, especialmente quando são permeados pelo amor romântico. As expectativas postas no casal e na sua relação são obviamente muito superiores às que a relação pode de fato conceder. Essa relação não va eliminar todo o sofrimento da vida, nem dar conta de suas crises psicológicas. Uma relação é um suporte, mas não dá conta de nossa totalidade.
A relação monogâmica é pior nesse sentido por que ela exige das pessoas envolvidas o controle das ações e envolvimentos do outro com terceiros, afim de evitar qualquer envolvimento potencialmente grande, já que a afetividade para com outros é, na lógica dessa relação, uma ameaça à sua própria existência, já que não adimite multiplicidade de parceiros. Isso reforça a lógica das exigências enormes em relação à relação, já que ela tem de dar conta de um conjunto de expectativas muito grande.
Ao mesmo tempo, o prolongamento da relação faz com que se torne mais difícil viver sem ela, tanto por que nos acostumamos quanto por que criamos vínculos materiais, sociais e psicológicos que passam a fundamentar a nossa vida, especialmente na co-abitação. Por isso, quando se percebe que essas expectativas não podem ser cumpridas, oq demora tempo, especialmente para os que acreditam mt nelas, fica já muito difícil de desfazer a relação. As pessoas então, em geral, tentam arrastaro cadáver da relação à frente na tentativa de fazê-la voltar a ser o que era ou se tornar algo que não é. O que eventualmente acaba em frustração.
Propositadamente, eu deixei a coisa aberta o suficiente pra pessoas que simplesmente estão em relações conflituosas e que passaram muito tempo de suas vidas tentando acreditar nela e apostando inutilmente suas fichas numa recuperação ou coisa parecida... Algumas pessoas que eu conheço nessa situação....
Antes que perguntem: não, eu nunca passei por isso.
Desenterrei esse poema de mts anos atrás, aliás.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Bought a New One

Por Raguinm

I bought a burguer yesterday
The same way I got a girl last night
And the last one I had, I thrown it away
It was a picture, color of grey, picture of mine

REFRÃO
The lights of the shops guide my window
All I need's done
And When I saw myself at the mirror
I bought a new one

I bought a television yesterday
the same way I've chosen my son's school
Then I felt some agony again
And bought a bottle of pílls for feeling nule

REFRÃO

'Till some time after I start to feel
Like it wears me out
And it takes me out
I have nowhere to look
Nowhere to go
Nowhere to do
Falling into me
Coming Around
Coming all around
'till I cannot hold on
not hold on to a thing
Falling to pieces...!

Then my psychologist prescribed me a medicine
And I bought a bottle of pills for feeling nule

REFRÃO
REFRÃO

"What am I gonna do when the pills are over?"

Over...
Over...
Over!
Over...

Sobre: Minha pseudo Fake Plastic Trees. Uma elaboração da objetificação das pessoas e de si mesmo pela sociedade de mercado, em suma, alienação.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

A Marca da Tua Presença

Por Ricardo Casmurro

Você não me quer mais
Eu já sabia disso já
Mas não é fácil saber disso
Eu sei que eu já devia ter me acostumado
E deixado o meu sentimento pra trás
Mas meu poder é pequeno
E o amor é gigante
Mas eu entendo, eu aceito
Não fui pra você o mesmo que você foi pra mim
Talvez nem perto
Mas que posso fazer?
Só posso respeitar o teu coração e engolir o meu
Te olhar de longe
Pedir uma conversa
Mas ouvir você, ter contato
E ver nas tuas palavras, gestos e tons
Que há nada lá a procurar
Que o que eu já sabia
Estava lá
Que sou pouco, que sou um alguém
Alguém que passou
Algo de um passado ultrapassado
As águas que já desaguaram
Uma memória vaga de uma alegria pálida
Isso me toca, isso me corta
Isso me aperta o coração
Me faz nublar o céu do espírito
Uma ressaca do mar silencioso da alma
Às vezes uma chuva de verão
Ou a umidade de um dia frio carioca
Uma calma angustiada
Uma queda de ficha
Uma percepção profunda
É dormir sabendo que vai acordar
E então acordar mesmo
E ver que o sonho se foi
E que aquela noite acabou
Que aquele sonho passou
E que agora você está longe
Como sempre esteve
E que o fim não chegará
Ele já foi
E que não há nada que eu possa fazer
O tempo, a escolha?
Carrego você nos meus dedos
E no peito abatido
Carrego a marca da tua presença
Enquanto você está distante
O tom de cor que levemente cobre meu cérebro
Uma luminosidade pálida que des-satura as cores da minha vida
Uma estabilidade frágil
Algo que me toma,
Mas que evito que me domine
E que não te digo
Coisas que escrevo para que você não leia
Mas que é tu a destinatária
Por que eu respeito tu coração
E sei que sou eu quem tem que aceitar
Eu entendo, eu aceito
Eu respeito
E eu sofro.

Sobre: Me Permitindo falar de amor de novo.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Bloqueio Adolescente

Por Raguinm & Ricardo Casmurro

Eu torço para que você se foda
Que se afogue no seu silêncio
Que se enforque nas suas amarras

Que encontre alguém que te faça sofrer
Que te ponha na angústia do tempo denso
Que o teu insulto se volte contra você

Fiz o que podia fazer
Fui sincero, aberto
Sem pressões, sem bordões

E você o que faz?
Como se eu fosse lixo
Desaparece?

Pois que você se foda
Se foda bonito

E que eu te cuspa
De dentro da minha cabeça

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Molécula

Por Ricardo Casmurro

São eles que se afastam de mim ou sou eu que me afasto deles? O que explica essa obsessão maldita, essa corrente apertada, esse ar que me falta?

Acho que a resposta para a primeira questão está nos dois lados; tanto eu me afasto quanto eles se afastam e por eu me afastar se afastam e por se afastarem, me afasto.

Seriam os milhõesde códigos que batalhei para desnaturalizar que agora, como um paradoxo correspondente, voltam contra mim pressionando na forma de uma parede (Wall) que se aproxima para partar, constranger e me afastar e que me machuca ao toque? Estariam as correntes que prendem outrois se esgueirando como serpentes à minha direção? Estariam os códigos, fórmulas, gramáticas, revoltando-se contra minha vista de que isso são e usando as pessoas, transformando-as em agentes seus para me eliminar de seu mundo (im)perfeitamente arquitetado?

Claro que o espírito de minha época não gosta de mim e que o espírito (des)humano da trama tem sua dinãmica para se impôr e aos subalternos que a continstituem (como a fábrica que destrói o corpo e a mente do operário que a constitui; ou o Deus que ameaça, traumatiza e aterroriza o fiel que o inventou) - mas isso por si só não é tudo.

Existe também, em meio ao oceano, as moléculas de água, que se comunicam, agregam e movimentam com as suas parceiras vizinhas - e a fuga de algumas delas pode ser importante; não para o oceano, mas para as moléculas daquela confraria molecular.

E o que faz uma molécula de água fora do oceano?

Acho que posso culpar todo o peso que carrego nas costas passadas, resgatar como meu próprio ser é uma prisão para mim mesmo - como sou corrente e acorrentado, como sou o mago e o paradoxo, como sou fato social e indivíduo, como sou ideologia e interesse de classe, como sou Neo e Smith. Mas sou tudo isso para mim mesmo enquanto sou apenas mago, indivíduo, interesse de classe e Neo, no mundo.

Parece que minha vida vida foi uma música, provavelmente de Rock, mas daquelas progressivas velhas, com mudança de clima e de ritmo... uma música cantada pelo outros na qual tentei tomar a voz por algum tempo, nos minutos (segundos?) mais legais da música; umacação que parece ir para onde não vai; uma canção que é, ao final, uma maldição.

Hoje, notas (cordas) me amarram, em calam e me entregam a... ninguém?

Feitiços povoam-me de impossibilidade e pessoas faltosas, como se alguém no comando da hierarquia da existência quisesse me punir por ter afetado sua autoridade. O problema está em que não acredito em feitiços e nem em Deus :/

É; assim parece que essa alegoria mística é inútil e me sinto, de certa froma, como se fosse; mas o que faz diferença é que estas coisas parecem isso, "coisas", como se não fossem composições de afatores e de fenômenos - dá pra entender por quê Deus está em tudo (e/ou o Demônio?)

Mas como posso me libertar da prisão amarga da fuga?

Não basta ver no mundo fora de mim as condições que me aprisionam, mas de me localizar nelas e ver que posso eu fazer.

E aí é que está a pergunta; sem resposta.

Sobre: Solidão e não saber como revertê-la.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Prefiro a Certeza

Por Raguinm & Ricardo Casmurro

Transtornado permaneço constatando
A maior prisão é a vida

Cavalo selvagem, tornado
Mundo vil, caminho descontrolado

Passos e passos
Cada um, um dado
Rolado
Destinados
Ao aleatório resultado

Sim, sim, eu entendo que a insegurança é fundamentalmente medo. Mas como não ter medo? Enquanto o caminho de concreto nos salvaguarda da selvageria de ser comido vivo, ele mesmo a joga para dentro de si: a batalha pela sobrevivência,
A maldita exigência
O lugar a conquistar
Ninguém se importar
Onde se esconder?

Se amarram nas próprias liberdades
(As de fazer o que bem entendem a cada momento)
E nelas se prendem, aleatoriedades
Se deixando guiar pelo deixar ser (deixai fazer, deixai passar), na verdade perde a liberdade que se quer ter - não toma a vida nas próprias mãos; se lhe dá vida própria à própria vida ese a transforma num fluxo irressitível que não tem outro caminho senão a derrota.

Por que ninguém se importa.

Mas mais do que se deixar dominar
É perder
Tanto...
É se ver levado para longe dequem se gosta
Sem saber que também o é de quem poderia gostar
É ser dominado pela falta de resposta
Enqaunto cada movimento é composto de questão e resposta, uma eterna dinâmica (termo-dinâmica?) que nos faz fazer, pensar, falar; e que no engano tolo de não responder (ou não perguntar?) se responde (e se pergunta) sem pensar...
É de pensar que queres te libertar?

Prefiro a certeza
Guiar a vida com minhas próprias mãos
Mesmo que não seja
Possível saber na verdade que coisas virão
Mas não quero mentira
Quero ter o poder de me dizer sim ou não.

Claro que não é qualquer certeza; por que a certeza maldita da pré-destinação hereditária (carcerária?) nada mais é que uma jaula - e, na verdade, é como a incerteza, em que não se busca repostas (ou perguntas?) já que num as engulo prontas e noutro as engulo sem saber.

Transtornado permaneço constatando
Que todos o tempo todo perdem tanto
Se libertam na irracionalidade qye escraviza
A maior prisão, é a vida.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Saber of Fire

Por Raguinm

Lies of Barbarianship dies in a new world rise
After generations of iron weight and endless wait
Broken foir the pleasure 'n wealth of dark kings
From the the desert, it rose up the new freedom sun

PONTE
[They may come with their lies 'n blood
They may fire their guns upon us
We won't leave the square, ain't going nowhere
We won't leave there, we won't get back

'Cos we are the heralds of our will
'Cos we are the soldiers of our will]

REFRÃO
Together we stand, our wars are your lies
Our lives will change, by the strengh of who we are
Our force rise again, We are the pride of the Arab
Brother, sister, elder, young and friends from outside
Saber of Fire!

New Boundaries created, virtual new combats
A new place in history, death n' hungry won't last
A blade for freedom, cut off the chains of past
Lords from here and of the world, You'll have no rest!

PONTE

REFRÃO

Fall!
Muamar Kadafi
Fall!
Hosni Mubarak
Fall!
Zine el-Abidine Bem
Fall!
Mohammed VI
Fall!
Abdullah II
Fall!
Ali Abdullah Saleh
Fall!
Abdullah bin Abdel Aziz
Fall!
Nuri Al Maliki
Fall!
Najib Mikati
Fall!
Bashar al-Assad
Fall!
Abdelaziz Bouteflika
Fall!
Mohamed Ould Abdel Aziz
Fall!
You All Fall!
Under Our
Saber of Fire!

Sobre: Em Apoio à Revolução Árabe!